Os números de 2012

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2012 deste blog.

Aqui está um resumo:

600 pessoas chegaram ao topo do Monte Everest em 2012. Este blog tem cerca de 2.200 visualizações em 2012. Se cada pessoa que chegou ao topo do Monte Everest visitasse este blog, levaria 4 anos para ter este tanto de visitação.

Clique aqui para ver o relatório completo

Made in Cuba

Estamos em pleno conflito entre comunistas e capitalistas e ninguém me avisa? Justo eu que achava que a Guerra Fria terminou… A visita da blogueira cubana Yoani Sánchez mostrou que o Brasil está bipolarizado entre “ameritucanos” e “soviéPTicos”. Balela! Por mais que ambos os lados queiram aproveitar o momento para discutir o sexo dos anjos – ou simplesmente aparecer –, o verdadeiro cerne da questão é muito mais simples: a liberdade de expressão.

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Dar um jeito no jeitinho

Em tragédias como a de Santa Maria (RS), é implacável a busca por culpados. Entretanto, os danos, de tão irreparáveis, tornam investigações como essa mera burrocracia. É óbvio que aqueles que contribuíram para o ocorrido devem ser apurados e devidamente responsabilizados. Mas devemos entender que isto é o MÍNIMO. Uma medida paliativa onde a corda estoura apenas para o lado mais fraco. Enquanto a causa não for atacada, os efeitos, por mais combatidos que sejam, sempre estarão presentes. O mais difícil neste momento é entendermos que a transformação passa por cada um de nós, sem exceção, pois casos como o da boate Kiss são, invariavelmente, decorrência do que tanto nos orgulhamos: o maldito jeitinho brasileiro. Continuar lendo

Do colorido ao preto e branco

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O uso de cores sempre foi um instrumento publicitário para causar reações inconscientes nos cérebros de seus alvos. Todos sabem que o amarelo e o vermelho do McDonald´s não foram escolhidos aleatoriamente, por exemplo. Mas não é apenas no mercado de consumo que o marketing utiliza-se de sua aquarela, já que, na corrida eleitoral, se usa todas as armas possíveis para obterem-se votos. Infelizmente, o festival de cores morre junto com a campanha, já que a vida do povo continua cada vez mais preta e branca.

Na atual campanha eleitoral, é nítido que, candidatos e partidos, na tentativa de encontrar novas formas para enganar o desatento eleitor, alteraram sua identidade visual. Em outras palavras, querem desvincular-se tanto do seu passado quanto da história da sua agremiação partidária. Querem parecer o “novo”. Simbolizar a renovação na tão encardida política brasileira. Continuar lendo